Que tal?

Que tal?

Que tal?

Que tal assumir que ama, assumir que clama, assumir que dói?

Que tal viver sem medo, mesmo sem êxito, lutar por nós?

Que tal escolher ficar, escolher doar-se, escolher sentir?

Que tal sem explicação, talvez sem razão, escolher ser feliz?